A Chanel levou sua nova coleção Métiers d’Art para um cenário pouco usual: uma estação de metrô de Nova York. Entre os convidados especiais estava o ator brasileiro Wagner Moura, que marcou presença no evento e acabou chamando atenção ao comentar que pediu dicas à atriz Bruna Marquezine para entender o “ritual” de um grande desfile internacional. Segundo ele, a amiga explicou como funciona desde a chegada ao tapete fotográfico até a interação com outros convidados.
O desfile ocupou a plataforma da estação Bowery, no Lower East Side, que foi transformada para receber passarela, convidados e imprensa. A proposta da grife foi unir a estética urbana da cidade com elementos da alta moda, criando um contraste entre o ambiente cotidiano do metrô e o luxo característico da marca.
Durante o evento, Moura circulou entre nomes importantes do cinema, da música e da moda. Uma das imagens que ganhou destaque nas redes sociais foi o encontro do ator com o diretor Martin Scorsese, além da presença de artistas como A$AP Rocky e outras personalidades globais. A escolha da Chanel por esse cenário reforçou a tentativa da marca de dialogar com a energia de Nova York, apostando em uma apresentação que mistura cultura pop, vida real e estilo.
A ambientação buscou traduzir o ritmo da cidade ,luzes de plataforma, pilares metálicos, placas de sinalização , porém reinterpretados dentro do universo da moda de luxo. A passarela foi montada no centro da estação, enquanto celebridades se acomodaram em fileiras que imitavam bancos de trem.
Para Wagner Moura, a participação simboliza mais um passo na sua crescente projeção internacional. O ator, que já acumula papéis de destaque no cinema e em produções globais, agora também se aproxima do circuito fashion, ampliando seu alcance em diferentes áreas da cultura.
A apresentação da Chanel no metrô novaiorquino consolidou-se como uma das mais comentadas da temporada, tanto pelo cenário inusitado quanto pela presença de figuras marcantes. A marca reforçou sua estratégia de criar experiências fora do convencional, unindo moda, espetáculo e narrativa urbana em uma mesma proposta estética.
