Encerrou-se neste domingo (20/07), a licença de 120 dias solicitada por Eduardo Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Residindo desde março deste ano nos EUA, o deputado alega está sendo alvo de perseguição política por parte de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo.
Segundo Eduardo, apesar de toda a polêmica, esse se diz disposto a continuar residindo no exterior, mesmo que isso signifique “um sacrifício ao seu mandato”. Em tempo, apesar da licença vencida, o salário do político necessita ser pago, mesmo que continue fisicamente distante da Câmara.
Porém, um detalhe: as faltas serão registradas somente quando o recesso parlamentar for encerrado, no dia 04 de agosto. Por fim, caso haja um acúmulo excedente de faltas não justificadas, o mandato pode ser cassado.
Todavia, isso tradicalmente costuma acontecer mediante decisão da Mesa Diretora e, tal processo, custa a ser moroso, visto que nosso sistema político vista legítima defesa e posicionamento.