Por Raimundo Machado Neto – Jornalista
A capital federal (Brasília) está um verdadeiro caos, com bastante baderna e também com inúmeros gritos e/ou atos pró-bolsonaro dos quais para a nossa extrema infelicidade, são reprovados pela nossa Suprema Corte.
Além disso, considero como lastimável, a atuação da mídia tradicional, popularmente chamada de “mídia marrom”, no qual está dando amplo destaque ao candidato Luís Inácio Lula da Silva (PT) – [por mais que a Justiça diga que houve transparência nas Eleições, essa se nega a ouvir versões e relatórios contrários ao resultado final e, o pior, censurando os canais de comunicação de diversas personalidades]. Parece que agora emitir opinião no Brasil não compensa mais…. Vamos perder mesmo a liberdade prevista pela Constituição Federal? Espero que não!
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral), é presidido pelo ministro Alexandre de Moraes, membro do qual ficou responsável pela diplomação de Lula juntamente com seu vice – Geraldo Alckmin. Na ocasião, a imprensa constatou que dois ministros de Bolsonaro não compareceram à cerimônia. Ressalto também que o evento foi marcado por figuras públicas na plateia (sendo na sua totalidade apoiadores de Lula e Alckmin). Não teve espaço para que nós, meros patriotas, pudéssemos mostrar nossos gestos cíveis neste caso.
Apesar disso, sigo frisando, como sempre fiz em meus artigos de opinião: O Brasil segue atento, com os olhos bem abertos! Se for preciso participarmos de uma guerra em prol do País e defesa de nossa belíssima Nação, nós assim faremos, por que não?!
O que não consigo acreditar é com a volta do Partido dos Trabalhadores (PT) ao poder e, muitos menos aturar uma transição de governo, que não irá trazer nenhum custo-benefício para o cidadão em geral, independentemente de sua classe social.
Quanto ao cenário político do qual está prestes a começar (2023), este irá de ser diferente, uma vez que o novo mandato de Lula, com o apoio do seu vice [Alckmin], dirigentes, ministros e partidos coligados ao PT, vão ter de arcar com o rombo financeiro avassalador de quase R$ 400 bilhões deixados por Jair Messias Bolsonaro.
Por fim, ao que tudo indica, Bolsonaro não deverá passar a faixa presidencial para Lula, fato que se tornará inédito na nossa história política brasileira. Entretanto, se há democracia, devemos respeitá-la. Sem mais!
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